quinta-feira, 6 de março de 2014

O prazer proibido #2

Mariana estava se acostumando com a ideia de ter dois vizinhos que mexiam com seus desejos femininos. Mantinha sua rotina normal, cuidava de seus afazeres domésticos, criava sua filha de 7 anos. Os jovens vizinhos de Mariana estavam se adaptando à vida na cidade. Criados na roça, eram filhos de um lavrador e de uma cozinheira, os quais lutaram a vida toda, mas recebiam um salário mínimo de aposentadoria. A vida sofrida era rotina para os pais de Giovani e Jorge. Dois anos antes, perderam uma filha para a leucemia e decidiram mudar-se para a cidade porque a pequena choupana na zona rural daquela mesma cidade trazia amargas lembranças ao casal de idosos.

Certa noite, quando Mariana e seu marido chegavam em casa, foram cumprimentados pelo casal de idosos, que disseram em tom cordial:

- Somos seus novos vizinhos, se precisarem de alguma coisa estamos à disposição.

Como resposta, Mariana e o marido sorriram e iniciaram pequena conversa com os novos vizinhos. Já em casa, comentaram entre si acerca da simpatia do casal de idodos. Aquela noite transcorreu tranquila. As coisas pareciam voltar ao lugar de novo.

Alguns dias depois, Mariana foi chamada às pressas. O Sr. Prudente, seu novo vizinho estava passando mal e precisava ser levado às pressas ao hospital. Como ele não tinha carro, Dona Maria foi pedir a Mariana que a atendeu imediatamente. Já no hospital, o Sr. Prudente já havia sido atendido, mas ficaria em observação por umas horas. Dona Maria pediu que Mariana avisasse a Jorge que trouxesse uma blusa para ela no hospital, porque a temperatura caía com a chegada da noite. Mariana disse que assim faria e acrescentou que traria o casaco para ela, porque o hospital era longe.

Mariana bateu a porta da casa de Dona Maria. Depois de 2 batidas, Jorge atendeu. Mariana, que tentara inutilmente se preparar para conter qualquer indício de tesão fora de hora, olhou o rapaz naturalmente e deu o recado. O rapaz convidou-a a entrar, e sem saber porquê, aceitou o convite e entrou na sala. Enquanto o rapaz foi buscar o casaco de sua mãe, Mariana começou a ouvir um barulho de respiração vindo do quarto. Como ela ainda não ouvira o barulho dos passos de Jorge se aproximando e assim denunciando seu retorno, a curiosidade da moça falou mais alto e ela esgueirou-se até a porta do quarto que estava entreaberta e viu Giovani dormindo na cama, só de cueca. O membro do rapaz, mesmo flácido, era grande e ocupava toda a frente da cueca. Ela arregalou os olhos e ficou observando extasiada. Nem se deu conta de que Jorge retornara à sala e lhe vira em plena espionagem.

- Você gosta do que tá vendo? Murmurou Jorge, sensualmente.

Mariana deu um pulo de susto e bateu o braço na porta do quarto acordando Giovani. De repente ela se viu diante dos dois rapazes, um deles vestia apenas uma cueca e Jorge havia vindo do quarto sem camiseta, só de shorts. Mariana começou a gaguejar, visivelmente trêmula, enquanto Giovani, o mais tímido tentava acalmá-la. Jorge, o mais malicioso, notava o que acontecia com Mariana e sorria satisfeito. Mariana estava no meio dos dois rapazes e foi tentar sair dali, mas quando fez o movimento, seu grande e firme bumbum tocou na cueca de Giovani. Ela sentiu o membro do rapaz que já não estava tão mole assim. Neste momento, Mariana já tinha perdido totalmente o controle emocional, mas o nervosismo passava a ser sua maior defesa. Para se afastar da cintura de Giovani, Mariana voltou-se de frente para ele, mas daí tocou a bunda no pênis de Jorge que já estava duro feito pedra e a pegou por trás dissimulando uma tentativa de acalmá-la. Ela sentiu aquele enorme membro roçando sua bunda e não resistiu ao dar um gemido. Aquela luta era injusta. Sua vagina derramava litros de prazer e ensopava toda sua calcinha. Curioso, Giovani lhe perguntou:

- O que está acontecendo Dona Mariana? Meu pai está bem no hospital?

- Papai está ótimo, mano – disse Jorge – quem não está muito bem é a Dona Mariana.

- Eu preciso ir embora – disse Mariana, com certa dificuldade.

- Mas ainda não encontrei o casaco de minha mãe. – respondeu Jorge.

- Então o encontre logo. – falou Mariana, aflita.

Enquanto Jorge sumia pela penumbra da sala, Mariana sentou-se no sofá e olhou Giovani que a observava ainda meio confuso com as recentes ações dela. Ambos trocaram um longo olhar e Jorge chegou finalmente trazendo o casaco. Ela foi levantar-se e se viu entre os dois de novo, muito próximos a ela. Deu um suspiro fundo, e tomou o caminho da porta, mas no caminho deixou sua mão propositalmente tocar o pênis de Giovani que entendeu a intenção da mulher.

Ela foi dirigindo seu carro sentido ao hospital e pensando que o próximo encontro entre eles poderia acontecer algo que ela se culparia pelo resto da vida, mas que lembraria com muito tesão também pelo resto da vida. Ela estava cansada de lutar contra uma força que era muito maior que ela. Nem que fosse apenas uma vez, ela iria se ver de frente com a verdadeira Mariana. Chegando no hospital, até achou engraçado que depois daquele momento extremamente excitante em que ela não teve coragem de externar todo sua feminilidade sexual reprimida, tivesse começado a pensar em ter essa coragem numa situação futura.

[continua]


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