quinta-feira, 23 de maio de 2013

Rapidinha!

Quarta-feira, tarde comum depois do trabalho. Recebo um SMS de Apollo com proposta indecente. Ele sempre cria situações para me ver e me possuir totalmente, mesmo que por alguns minutos. Chega a minha casa e entra sorrateiramente. Surpreende-me enrolada na toalha, saindo do banho, cabelos molhados do jeito que ele fica louco. Então, depois da agradável surpresa de vê-lo sem planejarmos nada, nos beijamos com ternura e alegria. Começo então a fazer “jogo duro” com ele, um joguinho de sedução para apimentar a maneira como ele me cerca e me retém em seus braços enquanto eu quero que ele me devore toda. – Ah Apollo!
Então rapidamente ele retira minha toalha de banho e me deita na cama em um movimento só; levanta minhas pernas até a altura de minha cabeça e permanece segurando-as. Assim tem completamente a sua disposição minha vagina a qual ele chega com o rosto perto e sinto então sua respiração tocar meu sexo, causando-me imenso tesão. Lentamente ele toca a ponta da língua em cima do clitóris e por consequência uma onda de tremor me toma o corpo. Ele continua impassivelmente apesar de eu contorcer todo o corpo. De pouco a pouco o ritmo de Apollo vai aumentando e então tenho o primeiro orgasmo. Ondas poderosas de choque tomam meu corpo e inevitavelmente solto gemidos de prazer. Parece que meus gemidos são combustível para o apetite dele. Então, também de repente, ele se desfaz do restante de suas roupas, toma posição, em num golpe só atola seu pênis fundo em mim. Dou um grito de prazer e desde o início de suas estocadas, o ritmo é intenso. Assim sucedem-se dois, três, quatro orgasmos múltiplos. Nesse momento, parece que o tempo parou. Nem me dei conta de quantos minutos ficamos no “papai e mamãe”. Quando percebi que ele ia gozar, não pude segurar e gozei junto com ele. Seus gemidos foram intensos e, por essa razão, o meu orgasmo foi devastador. Mesmo depois de ele haver gozado, ainda desferia pequenas estocadas em mim. Olhamo-nos, recuperando a consciência de nós mesmos, voltamos pouco a pouco à realidade, tocamos os pés no chão de novo. Ficamos assim, conversando com o olhar e nos acariciando. Essas rapidinhas apimentam prazerosamente nossa relação.

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