sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Raquel reaprende a transar

Vida! Essa estranha professora que insiste em nos ensinar seguidamente, incessantemente. Seus mistérios são muito extensos, e em diversas medidas, muito incompreensíveis. Aprender a cada momento; lendo um bom livro, acessando sites interessantes, conversando com pessoas, ou... ou em várias outras oportunidades. Não existe limite para o aprendizado.
Seu nome era Raquel e tinha 30 anos. Era a filha mais nova de um total de 4 filhas. Casada desde os 18 anos, seu marido fora o único homem em sua vida. Casou-se grávida. Tinha uma filha de 4 anos a qual era a luz da casa.

Há dois anos, sua vida sexual havia esfriado consideravelmente. Quando seu marido a procurava na cama o ato era quase uma obrigação e por isso mesmo, de péssima qualidade. O fim de seu casamento era questão de tempo pelo que via no seu convívio com o marido, pois ele chegava sempre muito tarde em casa, não a elogiava embora em certas noites ela se esforçasse para estar bonita e chamar a atenção dele, que, como um autômato, nem via a beleza ainda fulgente da mulher de corpo até então bonito.

Raquel começou a imaginar coisas. Pensava que o marido tinha uma amante, aliás, que tinha diversas amantes. Pensava em sair de casa, mas havia sua filha que era muito apegada ao pai. Enfim, ela não se via feliz na relação, mas queria salvá-la mesmo assim.

Numa noite em que o marido estava trabalhando, ela recebeu a visita de Vânia, uma amiga de infância, e comentou com ela sobre as ondas de volúpia sem remédio que lhe afligiam e que não se apagavam com o simples toque dos próprios dedos. Vânia comentou que havia ouvido falar de um professor de desenvolvimento do desempenho sexual que dava dicas pela internet de como desenvolver as habilidades de uma mulher na cama. Vânia disse que uma amiga sua passou por um problema semelhante ao de Raquel e com algumas técnicas passadas via e-mail, pelo tal professor, aprendeu a tornar-se boa de cama, reconquistou o marido e salvou o casamento.  Raquel pensava consigo mesma que valia tudo para salvar seu casamento. Anotou o endereço do site do tal professor e depois que a amiga foi embora, correu para o computador e acessou o site. Leu as informações essenciais e fez o cadastro conforme as orientações na tela. Criou um e-mail secreto e escreveu para ele. Descreveu os problemas advindos de seu casamento. Pronto. Foi dormir ansiosa por colocar fim àquela situação insustentável. Torceu para que fosse respondida, para ser escolhida sua "aluna". 

Três noites depois ela recebeu um e-mail dele pedindo algumas informações de sua vida matrimonial e algumas fotos, inclusive de corpo inteiro, vestindo apenas lingerie. Tomada de certo receio de que suas fotos pudessem ser publicadas em sites pornográficos, enviou as informações solicitadas por ele, inclusive as fotos, apenas de lingerie, mas sem mostrar seu rosto. Como suas calcinhas eram grandes e mal mostravam seu bumbum, Raquel fez as fotos com uma calcinha da época de solteira. Uma minúscula calcinha preta, muito bonita e que deixava Raquel muito sensual.

Na noite seguinte ela recebeu um questionário por e-mail com algumas perguntas preliminares que tinham de ser respondidas com a mais pura verdade. Assim ela o fez. Toda noite ela recebia instruções contendo exercícios diversos para serem feitos à noite, antes de deitar-se. Como seu marido trabalharia no período noturno naquele mês, ela poderia fazer os exercícios sem problemas. Eles seriam feitos na cama e no chuveiro. Recebeu também instruções para adquirir alguns objetos em sex shop, para serem usados em alguns exercícios. Alguns deles tinham razão de ser, mas outros eram desprovidos de lógica, mesmo assim ela fez cada um deles. O resultado veio logo. Em três semanas Raquel começou a sentir uma coisa estranha dentro de si. Era uma chama que lhe consumia o corpo e sentia seu sexo queimar como fogo. Nesse dia experimentou um fortíssimo orgasmo durante a masturbação. Colocou em prática o que aprendera, mas o marido não parecia reagir. Talvez seu apetite sexual tivesse sumido definitivamente.

Finalmente um dia, seu marido chegou em casa e conversaram sobre o casamento, ambos se queixaram um do outro e não houve outra alternativa a não ser se separarem. A conversa foi dolorida demais e entenderam que para manter o respeito que ainda subsistia entre eles, seria melhor que morassem em casas separadas.

Com o fim do casamento, Raquel, que já se satisfazia sexualmente com seus próprios dedos, intensificou as masturbações no recôndito de seu quarto. Com as técnicas aprendidas, Raquel alcançava diversos orgasmos, mas ainda assim lhe faltava algo.




[continua]

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