terça-feira, 10 de abril de 2012

Conheça-te a ti mesmo

Conheça-te a ti mesmo. Essa frase muito bem acertada do mestre Sócrates é razão para reflexão profunda. O que te faz perder o ar? O que te faz colocar teus sentimentos de forma tão contundente e irracional? Por que algumas pessoas mexem com a gente em tão pouco espaço de tempo? Por que duas vidas que nunca haviam se tocado de repente se misturam na mais completa forma de se tocar?

Perguntas... Perguntas que encontram respostas ao conhecer a si próprio. Em vários casos, nem mesmo toda uma vida é tempo suficiente para isso. As diversas tentativas demandam paciência e são absolutamente necessárias. Situações que nos acontecem, pessoas que atravessam nossos caminhos, lugares que se colocam frente aos nossos olhos. Aparentemente são situações ingênuas, mas oportunidades importantes para o autoconhecimento.

Quais são os limites para se apaixonar? Quais são as premissas básicas? Quanto tempo a paixão queima dentro antes de esvair-se ou de se tornar amor? Pode haver amor antes de haver paixão? Fazer amor [não apenas transar] é sinal que se ama realmente? É possível amar uma mulher apenas durante o ato sexual? Por que uma menina-mulher é capaz de corromper vários postulados consolidados em anos e anos?

Conheça-te, procura-te, descubra-te. Só assim é possível saber que o que nos tira a razão é a única forma de ver algumas nuances tão sutis do mundo.

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