sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

In actu

A sede por teu corpo me toma, de repente, agora, de forma desproporcionada e é capaz de me trazer teu cheiro, o gosto de teu sexo, o calor de tuas coxas. Embriago-me com as fragrâncias dissipadas no éter pela lembrança de teus eflúvios, o que causa impacto indefinível em meu instinto masculino demasiado. Meus pensamentos paralisam-me as ações e pego-me excitado com tua imagem impressa defronte minha retina...

Tua voz causa [cotidianamente] deleite ao próprio prazer; teus gemidos são forte razão para minha explosão assoladora dentro de teu ventre.

O impulso que nos uniu construiu um sentimento que se selou numa noite de prazer. Pobre de nós, condenados a viver e a morrermos subjugados pelo amor.

Beijo quente! 
.
.
.

Apollo

Nenhum comentário:

Postar um comentário